Conheça um pouco do nosso trabalho com crianças vítimas de abandono e violência doméstica. Um trabalho pouco valorizado pela sociedade, pois não traz popularidade, likes ou viralizações. Mas, entendemos que a recompensa vêm do Deus que nos vê em secreto.

Em 2017 eu tive a oportunidade de dirigir um Projeto Social fantástico, denominado Solidária Alegria.
O Projeto tinha por objetivo levar assistência social aos Abrigos, Asilos, Casas de Acolhimentos, Orfanatos, Hospitais e Associações de Deficientes.
Criamos inúmeras Campanhas conforme as necessidade advindas das épocas, como por exemplo, promovemos arrecadações de agasalhos, materiais escolares, fraldas geriátricas, alimentação e brinquedos em cada período apropriado.
Além dos suprimentos em gêneros, sejam alimentícios, higiênicos, brinquedos e outros sempre levávamos artes teatrais circenses, coreografias e músicas, mais assistência social oferecendo apoio de profissionais das áreas psicológicas e espiritual.
O Projeto tem por finalidade suprir parcialmente as necessidades destes Centros acima supracitados e seus usuários, sejam eles crianças, adolescentes, jovens, adultos e anciões. Com o objetivo de trabalhar o emocional, o psicológico e o espiritual de cada um deles, ali envolvidos direta ou indiretamente, ou seja, usuários destes serviços, acompanhantes e profissionais.
E também zelando sempre pela preservação da identidade das vítimas de violência e abusos e pela discrição e privacidade quanto a localização dos Abrigos e Centros, afim de garantir proteção a vítima, ao menor que ali eram abrigados, para que o agressor não viesse localizá-los.
E após muito tempo envolvido neste Projeto, aguçamos a nossa percepção quanto aos direitos da criança e adolescentes bem como às suas necessidades, pois estas crianças supracitadas passam a desenvolver-se continuadamente longe dos pais, do seio familiar aguardando adoção e claro amparadas por equipes maravilhosas de profissionais.
Vale ressaltar que esses menores vítimas de violência ou abandono sentem as mesmas necessidades que os nossos filhos, e precisamos garantir os seus direitos, sejam na educação, saúde, bem-estar e outras necessidades básicas.
Por isso, quero aproveitar para trazer aqui um outra temática importante: o aborto.
Somos totalmente contra esta prática ainda que projetos tramitaram e ainda tramitarão no Congresso afim de legalizar este crime.
Se uma mulher engravidou fruto de estupro ou os pais não tem preparo psicológico ou condições financeiras para criar uma criança, disponibilize-a para adoção. Dirija-se ao Conselho Tutelar do seu Município ou pelo Disque 100, conte a sua história, entregue o bebê para que a equipe o direcione aos Abrigos e Orfanatos afim de que sejam adotados por famílias que não puderem ter filhos e tem aguardado na fila de espera por uma oportunidade de adoção.
Assim você garantirá que o seu filho cresça num ambiente familiar, tenham os seus direitos preservados sem a necessidade de cometer um crime hediondo de aborto, violência ou abandono a esta criança.
Desempenhamos este trabalho durante um bom tempo sem o auxílio de governos, políticos ou seus representantes, e agora ao ingressar-me na Política, quero ter a oportunidade de levar a diante com maior amplitude, Políticas Públicas que assegurem o direito e a proteção às nossas crianças e Adolescentes.